ORAR SEMPRE NUNCA ESMORECER
“Em seguida, foi Jesus com eles a um lugar
chamado Getsêmani e disse a seus discípulos:
Assentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar,...
Adiantou-se um pouco, prestou-se sobre o seu rosto,
orando e dizendo: ...Tornando a retirar-se, orou de
novo, dizendo: ... Deixando-os novamente, foi orar
pela terceira vez, repetido as mesmas palavras.”
(Mateus 26: 36 – 44).
Índice
Agradecimento...............................Pag.
Prefácio.........................................Pag.
A Parábola......................................Pag.
As Personagens...............................Pag.
A História........................................Pag.
A Oração e a Ação...........................Pag.
Jesus e suas
ultimas orações.............Pag.
Oração: Por que
demos orar..............Pag.
Final................................................Pag.
Agradecimento
Agradeço a Deus em seu Filho Jesus Cristo que nos
tem orientado através do Espírito Santo, como e quando devemos orar em agradecimento
pela vida que temos.
ORAR SEMPRE NUNCA ESMORECERO é uma forma de estar
sempre em contato com Deus, e isto nós lemos nos Evangelhos segundo Jesus
Cristo o qual instrui os seus discípulos a escrever; e ELE mesmo nos deu estes
exemplos orando sempre.
Agradeço a todos os meus filhos (genros, nora e netos) pela
compreensão que tem tido comigo quando perco a paciência para comigo mesmo.
Celso Lanes
Prefácio
Eu sempre tive vontade de escrever e o desejo de
conhecer mais sobre as vidas passadas, obras e conhecimento de povos que
revolucionaram a escrita em pergaminhos
feitos de papiros, couro, panos e coniformes de barro, madeira OS CONIFORMES.
Quando tomo a Bíblia nas mãos os meus pensamentos
vagueiam por locais onde não fui e provavelmente não irei.
Conheço muitos estados de nosso país, pessoas que
falam de modo diferente, alimentam-se dos produtos da terra que muito
brasileiro sequer os viram ou mesmo os degustaram.
Andei em companhia de pessoas de todos os crédulos,
pois passei boa parte de minha existência trabalhando em construção de hidroelétricas,
fábricas de celulose, garimpos de pedra preciosa e ouro.
Percorri muitos quilômetros dentro de matas
fechadas (amazônicas, pantanal do Mato Grosso, Mata Atlântica, rios e mar) conheci parte do Estado Unidos da América e
Bolívia conhecendo várias culturas e quase todos os Estados Brasileiros.
Mas, o que mais me impressiona é a grandeza da
extensão geográfica de nosso País.
Porque não dizer do mundo com 510.065.500 Km2 (quinhentos
e dez milhões, sessenta e cinco mil e quinhentos quilômetros quadrado de
superfície) de rio e mares onde pesquei e não pesquei.
O menor dos oceanos tem uma extensão de 13.223.700
K2 que o oceano Ártico.
Mas, à titulo de curiosidade gostaria de fazer
uma perguntar: Você sabia que uma
castanheira que produz as famosas castanhas do Pará mede aproximadamente 30
metros de altura? Ou até mais? E o seu diâmetro do tronco na base (no pé) mede em torno de 10 ou
até 15 metros de circunferência?
Pois é; Foi Deus que criou isto tudo para o ser humano desfrutar e
administrar.
No entanto está sendo destruída indiscriminadamente
por pessoas inescrupulosas, na ganância de ganhar dinheiro, privando esta
maravilha de produzir seu fruto que serve tanto para alimentar o próprio homem
e os animais.
O que mais me deixa triste é que estão esquecendo
que nada disto é nosso, mas do supremo Senhor e Criador.
“Há alguns
anos fiz uma versão do hino ‘‘O REI ESTA VOLTANDO” para o festival de musicas da igreja Presbiteriana Filadélfia
o FEPOCA (Festival de Poesias e Cânticos), pois o tema era “O MEIO AMBIENTE”: e
por obra e graça do Espírito Santo ganhou
o primeiro lugar, tanto a letra como a sua interprete (minha filha Renata).
O coro original dizia:
‘O Rei, esta voltando! O Rei esta voltando| Aleluia
Ele vem me buscar ’
O coro
versado diz:
‘ O Senhor esta dizendo cuida bem deste lugar, pois
foi feito com carinho pra você o habitar. ’ OBSERVE BEM, PAR VOCÊ O HABITAR E
NÃO DESTRUIR.
Mas você poderia dizer o que tem a ver este Livro
com o comentário acima? E que este livro fala de uma história contada por Jesus.
É uma parábola. E esta parábola fala sobre a insistência de uma mulher, que queria ver solucionado o seu caso na
(corte ou Ministério Público ou Fórum ), por um Juiz que não temia a Deus.
Ela continua a insistir NÃO ESMORECEU até que o
Juiz solucionou o seu caso. ( Lucas 18: 1-8).
Este e o nome deste livro e o seu conteúdo ‘ORAR
SEMPRE NUNCA ESMORECER’.
Acredito que muitos gostariam de ler as historias de
Jesus, porém os valores das literaturas evangélicas estão muito além da possibilidade
financeira de algumas pessoas; e é este um dos motivos que me levou a escrever,
para que todos possam ter acesso aos artigos evangélicos, histórico e
doutrinarias.
O Autor
Parte I
A Parábola
O que é parábola? Na matemática parábola é uma
curva plana cujas pontas são todas igualmente distintas de um ponto fixo
chamado ‘foco’ e uma reta fixa denominada
‘diretriz’.
A parábola em questão e a história que Jesus conta;
é a comparação desenvolvida em pequenos contos, no qual se encerra uma verdade,
um ensinamento.
O vocabulário ‘‘parábola’’ (em grego, parabole) por
derivação significa ‘por coisas lado a lado’ e se assemelha à palavra
‘alegoria’ que por derivação significa dizer coisas de maneira diferente.
Quando Jesus ensinava as multidões, falava quase
sempre em parábolas.
O objetivo de Jesus era o ensino que levasse seu
ouvinte a entender o que falava, pois seus ensinamentos eram profundos e
verdadeiros.
As parábolas de Jesus visavam iluminar o ouvinte,
apresentando-lhe ilustrações interessantes, de onde poderia concluir por si
mesmo a verdade moral e religiosa dos fatos.
Jesus aproveitava-se sempre desta natureza e contou
varia: (o semeador (Marcos. 4:1-9), da semente
(Marcos. 4:26-29), a semente da mostarda (Marcos. 4:30-32), do joio (Marcos 13:24-30),
e algumas vezes do costumes, do fermento (Mateus13:33), da lâmpada (Marcos4:21),
do juiz injusto (Lucas18:2-8) e este é tema que trataremos neste livro.
Mas você poderia dizer, mas, como entender uma
parábola se nem os doze e outro que com ele andavam entendiam? “Quando Jesus ficou só, os que estavam junto
dele com os doze o interrogaram a respeito das parábolas”(Marcos. 4: 10).
É verdade! O reino de Deus envolve muito mistérios insondáveis que estão além do nosso
conhecimento ou entendimento Teológico.
Um dos maiores mistério foi à vinda de Jesus a este
mundo.
Jesus nasceu (de mulher) por obra do Espírito Santo
de Deus, o que para nos foi um dos maiores ministério, mas Deus no-lo revelou.
Jesus ao falar em parábolas apresentava-as com
duplo propósito; o primeiro era revelar o mistério do reino, e Ele sempre dizia: “Quem tem Ouvidos [para
ouvir]; ouça”(Mateus 13:9).
Muitos não respondem ao chamado de Jesus (Mateus.
11:28) e entendiam seu ensinamento; ouvem a história mas não entendem seu
significado, crêem apenas por algum tempo e afastam-se do caminho da verdade
pois realmente nunca fizeram parte da família de Deus (1João 2:19).
Parte
II
As personagens
O ensinamento de Jesus que focamos neste livro é um
contraste entre o bem e o mal, entre uma viúva (pessoa pobre e desamparada) e
um juiz (magistrado) que deveria ser o fiel da balança, mas, negligência sua
posição e autoridade em detrimento à solicitante.
O texto em questão encontra-se registrado no
evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, escrito por Lucas (Lucas 18:1-18).
Destacaremos o versículo 2 e 3, que diz: ‘‘havia em
certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum’’ (Lucas 18:2).
Já no início Jesus nos revela o caráter do mal
‘‘não temia a Deus.
O Salmo 3 versículo 10 diz: ‘‘O temor do Senhor é o
princípio da sabedoria; ’’ e a isto vemos que este homem não tinha nenhum
princípio religioso, pois o seu caráter ambíguo demonstrava suas mas ações,
pois tratando-se de um autoridade deveria saber que nenhuma autoridade se
constitui por si só.
‘‘Havia
também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele, dizendo: julga a
minha causa contra o meu adversário’’ (Lucas. 18:3).
Tratava-se de julgar a causa, naturalmente já havia
tidos os tramites necessário para mover a ação, era necessário somente lavra a
sentença (ele era o juiz) a causa poderia ou não ser favorável à viúva, mas
isto não importava.
Este fato contado por Jesus nos lembra do ocorrido
no reino de Salomão, quando ele julgou a causa de duas mulheres (1 Reis 3:16 -28)
Parte III
A História
Nesta narrativa de Lucas encontramos ensinamentos
profundos de Jesus os quais podemos adaptá-los em nosso dia a dia em comparação
a situação desta mulher.
1º Tratava-se de uma mulher, que a vista do
judaísmo não tinha nenhum direito ou poder para falar ou dirigir-se ao homem, e
muito mais a uma autoridade.
2º Não deveria ser pessoa de posse, pois se fosse
naturalmente haveria o interesse financeiro do juiz, a Bíblia não relata a
causa a ser julgada.
3º Em se tratando de uma viúva, naturalmente sem
amparo do homem, era impossível agir com mais rigor e exigência.
Esta
mesma situação, não é fácil para o crente vencer as lutas que se interpõe em
nosso caminho, encontramos pela frente muitas ‘‘autoridades’ que ao saber de
nossa posição (sócio econômica) preferem omitir-se à proceder com retidão.
4º O ‘‘juiz’’ autoridade, pessoa do mais alto grau
de instrução, naturalmente abastado, que detinha o poder nas mãos para julgar,
mas, que devido sua má vontade acumulava defeitos, falta de vontade de agir e
disposição para atender a causa em questão.
5º Na sua autoridade de juiz, a viúva viu o seu
único recurso para solucionar suas dificuldades e de tudo quanto ele
representava em sua vida e de interesses; e insistia!
6º Só ele, e somente ele poderia agir, contestar,
julgar, atendendo a necessidade da queixa.
Sabemos o quanto Jesus nos mostra nesta Parábola,
que o “ORAR SEMPRE NUNCA ESMORECER” e a formula que devemos proceder.
Levar nossas necessidades ao supremo Juiz DEUS
através de seu Filho nosso SENHOR JESUS
CRIST.
Não sabemos qual
era o credo religioso da mulher, mas ela, somente ela sabia de sua
necessidade, e sabia que o juiz era pessoa certa para julgar sua causa; e ela
insistiu, pois sua causa naturalmente era inadiável.
Parte IV
A Oração e Ação
A parábola que Jesus contou não é para descartar a
atuação terrestre de ninguém, mas, sim, atentarmos para a oração e a ação.
A intercessão e primordial antes de agirmos, pois
Deus está pronto a ouvir-nos e atender
as nossas suplicas da forma que ele achar melhor: ‘‘e tudo quanto pedires em meu
nome, isso farei, afim de que o Pai seja glorificado no Filho’’ (João 14: 13).
Mas, é bom que entendamos isto: Mesmo estando
pedindo em nome Jesus o Filho, isto não garante
que Deus o Pai fará tudo o que pedirmos
só pelo fato de acrescentar ‘‘em nome de Cristo’’.
As nossas orações ele poderá até atender; mas Deus
não esta ao nosso dispor, a fim de atender as orações muitas das vezes levianas
ou sem ‘‘propósito’’.
Devemos sim, orar sem nunca esmorecer, ‘‘E esta é a
confiança que temos para com ele: que, se pedimos alguma coisa segundo a sua
vontade, ele nos ouve’’ (1 João 5:14
A viúva insistia! Mas, apesar de sua insistência
não havia resposta do juiz! O que fazer?
Muitas das vezes não recebemos o que pedimos
especificamente por que com diz Tiago: ‘‘pedis e não recebeis, porque pedis
mal, para esbanjardes em vossos prazeres”(Tiago 4:3).
Deus rejeita as nossas petições quando procedem de desejos
repreensíveis, e isto é falta de fé.
Paulo apóstolo de Jesus Cristo escrevendo aos
Hebreus disse: ‘‘De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é
necessário que aquele que se aproxima de Deus, creia que ele existe e que se
torna galardoado dos que o buscam’’ (Hebreus. 11:6).
E esta era confiança da mulher; ela continuou a
insistir, não se desanimou e renovou seu pedido com redobrada insistência,
porque sabia que apesar de relapso no cumprimento de seus deveres de juiz, ele,
era o único recurso e pessoa com que todos podem contar como autoridade
constituída por Deus para justiça comum dentre os homens.
Ela sabia
que ele poderia fazer-lhe justiça.
Desistir seria fracassar, perder aquilo que tanto
buscava e almejava, à justiça; Desistir! Era perder a causa, e ainda
sofrer as conseqüências.
Sua insistência teve êxodo, Jesus disse que, ela
foi atendida em sua insistente busca pela pessoa certa.
Está é uma realidade em nossas vidas. Mesmo um Juiz
injusto fará aquilo que lhe é direito,
quanto mais Deus que não protela como um juiz, mas, qualquer demora em sua
decisão tem uma razão, pois o tempo é dele ele o criou
e não e tempo do homem (2 Pedro 3: 8).
E é por isto que Jesus disse: ‘‘Orar sempre e nunca
esmorecer’’ (Lucas. 18:1b), devemos sim, dizer sempre ‘‘fiat voluntas tua’’
traduzindo, “FAÇA-SE A TUA VONTADE”.
A oração não é uma petição comum, mas, uma
declaração da nossa dependência de Deus para a nossa sobrevivência.
Veja o que Jesus ensino aos seus discípulos.
“De sertã feita, estava Jesus orando em certo
lugar; quando terminou, um dos seus discípulos lhe pediu: Senhor; ensina-nos a
orar...” (Lucas 11:1ª)
A resposta de Jesus foi tudo aquilo que nos
necessitamos.
“Então ele os ensinou: Quando orardes, dizei: Pai, santificado seja o
teu nome; venha o teu reino; o pão nosso cotidiano dá-nos de dia em dia;
perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todo o que nos deve;
e não nos deixes cais em tentação.” (Lucas 11:2 a 4).
Analisando a oração ensinada por Jesus compreendemos que nenhuma outra oração
é necessária ser feita, pois elas contem todos aos atributos de Deus e a nossa
necessidade.; isto não quer dizer que não devemos orar (ter um diálogo piedoso
e respeitoso com o SENHOR).
---PAI, ( essa é uma forma carinhosa e respeitosa de dirigirmos a nosso
criador --- nós a fazemos aos nossos
pais terreno o que diríamos a nosso PAI ETERNO?).
---SANTIFICA SEJA O TEU NOME (Deus e SENHOR, eterno e santo, imutável em
seu ser).
---VENHA O TEU REINO (o que mai poderia
Almejar
nesta vida a não ser o reino eterno?),
Jesus sempre ensinava a respeito do reino de Deus aos seus discípulo.
Catecismo Maior de Westminster
Pergunta 187. Como pode ser
usado a Oração Dominical?.
Resposta: A Oração Dominical
não é somente porá direção como modelo, segundo o qual devemos orar; ela também
pode ser usada como uma oração, contanto que se ore com entendimento, fé,
reverência e outras graças necessária para o bom cumprimento do dever da
oração.
Referencias
bíblicas Mt 6:9; Lc 11:2.
---O PÃO NOSSO COTIDIANO DA-NOS DE DIA EM DIA; (o alimento físico é de
suma importância para o nosso bem estar, pois sem ele estaríamos debilitados e morreríamos
de inanição – fome, sede).
---PERDOA-NOS OS NOSSOS PECADOS; (somos pecadores por natureza, e
poderíamos dizer até por prazer, pois conhecemos as nossas limitações segundo
as ESCRITURAS SAGRADAS, e continuamos a pecar).
Uma vez que somos descendentes de Adão não temos a capacidade natural de
discernir e escolher o caminho de Deus ou de crer no evangelho, pois não temos nenhuma inclinação natural para com
Deus. Nosso coração é escravo do pecado e somente a graça e a regeneração podem
nos libertar dessa servidão.
---POIS TAMBÉM NÓS PEDOAMOS A TODO O QUE NOS DEVE; (???,
intérprete segundo o seu critério, porem nunca se esqueça de que Jesus
nos deu exemplo quando estava crucificado) “Contudo, Jesus dizia: Pai,
perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”.(Lucas 23:34ª).
Catecismo Maior de Westminster
.
Pergunta 194. O que pedimos na quinta petição?
Resposta: Na quinta petição, que é “Perdoa-nos as nossa dividas, assim
como nós temos perdoado aos nossos
devedores”, confessando que somos culpados do pecado original e atual,
e, por isso, devemos à justiça de Deus, que nem nós nem outra criatura alguma
pode dar a mínima satisfação por essa divida; pedimos, por nos mesmos e por
outros, que Deus, da sua livre graça e pela obediência e santificação
adquiridas e aplicadas pela fé, nos absolvem da culpa e da punição do pecado,
que nos aceita no seu Amado, continue o seu favor e graça em nós,perdoa as
nossa faltas diária e nos encha de paz e alegria, o que temos mais coragem de
pedir e somos mais animados a esperar, quando temos este testemunho em nós –
que do coração já perdoamos aos outros as suas ofensas.
Referencias bíblicas Mt18:24,25; Rm 3:19; Sl 130:3; Rm5:19; 3:24,25;
At13:39; Ef1:6; 2Pe1:2; Os14:2;Sl 143:2; Rm 15:13; Lc 11:4; Mt 18:35.
---E NÃO NOS DEIXE CAIR EM
TENTAÇÃO (poderias recorrer a varias partes das ESCRITURAR SAGRADAS a fim de
explicar ou tentar explicar tal petição, mas somente citaremos um versículo
“...pelo contrario, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos
também vós mesmo em todo o vosso procedimento, porque escrito esta: Sede santo,
porque eu sou santo) (1 Pedro 1:15 e 16).
Em toda a bíblia encontramos muitas pessoas que estavam sempre orando a
Deus.
SENHOR ENCINA-NOS A ORAR (Lc 11;1b ).
ABRAÃO SUPLICA PELOS IMPIOS (Gn 18:1-33).
MOISES INTERCEDE PELO POVO (Ex 32:30-35).
ELIAS E A ORAÇÃO DE FÉ (1 REIS 17:1-7).
DANIEL ORA CONFORME A PALAVRA DE DEUS (Dn 9:119).
PAULO DE JOELHOS EM FAVOR DOS CRENTES (Ef 1:15-23).
Parte V
JESUS E SUAS ULTIMAS ORAÇÕES (Jo 17:126).
Em toda a Escrituras encontras varias pessoas buscando ao Pai em oração,
até mesmo JESUS a segunda pessoa da
Trindade, filho Unigênito do Pai orava sempre buscando consolo e conforto em
sua vida terrena como Deus-Homem; e não somente para ele mas sempre
demonstrando sua obediência em oração.
E nós o que nos impedi de estarmos sempre em oração? Não nos esqueçamos
que por muito ser ou achar que somos nada somos sem orarmos a Deus pedindo a
ele que nos perdoe os pecados e nós
aceite no reino do seu Amor..
Portanto nas Escrituras encontramos no Antigo Testamento 29 vezes
pessoas orando, oram, orou,orem, ores, oramos, orar.
No Novo Testamento 46 vezes pessoas que oravam, orando, orai.
Parte VI
ORAÇÃO: Porque devemos orar?
A teologia reformada sempre insistiu na importância e eficiência da
oração. Deus nos criou e redimiu a fim de que pudéssemos ter comunhão com ele e
é nisso que consiste a oração comunhão com Deus. Ele nos fala por intermédio da
sua revelação especial nas Escrituras e de sua revelação geral na criação. Também
nos fala à medida que o Espírito Santo nos capacita para entender a sua
revelação, nos convence de nosso pecado e opera em nós para que possamos
obedecer à revelação que recebemos e nos regozijar nela. Em resposta a isso,
oramos para falar com Deus sobre ele mesmo, nós, nosso relacionamento com ele e
tudo o que existe e acontece na sua criação.
Não há tensão ou incoerência entre a realidade de que Deus é soberano
sobre todas as coisas e o fato de que a oração é eficaz. Assim como Deus
determinou que o ser humano deve se alimentar para saciar a fome, também
determinou que os redimidos devem orar a fim de que certos acontecimentos
ocorram. Deus determinou até as orações que devemos fazer, de modo que estas
sejam plenamente concordes com o seu conselho eterno. A soberania divina não
contradiz, mas sim afirma a nossa responsabilidade de orar.
Embora Deus tenha ordenado que oremos esse não é o único motivo pelo
qual nos dirigimos a ele em oração. Oramos porque somos totalmente dependentes
de Deus e precisamos dele e de sua comunhão. Também oramos porque Deus controla
todas as coisas soberanamente e, portanto, pode fazer o que lhe aprouver,
assim, pedimos que ele escolha fazer coisas boas por nós. De todos os meios
humanos que Deus empregou para relacionar o seu plano eterno, a nossa oração
sem dúvida é um dos mais poderosos e eficazes, pois pede ao Deus Todo-Poderoso
que aja em nosso favor. Nas palavras de Tiago, “Muito pode, por sua eficácia a
súplica do justo” (Tg 5:16).
A oração assume formas e ênfases distintas em situações deferentes e o
ensino bíblico acerca da oração pode ser resumido de várias maneiras. Um modo
útil de pensar sobre a oração é como uma atividade com quatro elementos a ser
realizado pelo povo de Deus individual e coletivamente, tanto em particular (Mt
6:5-8) como uns com os ouros (At 1:14; 4:24). Devemos: (1)expressar adoração e
louvor; (2) fazer confissão contrita do pecado e buscar o perdão; (3) agradecer
a Deus pelas bênção recebidas e (4) interceder e suplicar por outros e por nós
mesmo. A oração do pai-nosso (Mt 6:9-13;
Lc 11:2-4) reúne adoração petição e confissão; o Saltério é constituído de
exemplos dos quatro elementos da oração.A petição é o reconhecimento humilde de
que precisamos de Deus e confiamos nele, de que dependemos de sua sabedoria e
bondade soberana. Também é, possivelmente, a dimensão mais proeminente da
oração, conforme esta é expressa ao longo de toda a Bíblia (p.ex. Gn
18:16-33;Ex 32:31—33:17; Ed 9;5-15; Ne 1:5-11; 4:4-5,9;6:9-14; Dn 9:4-19; Mt
7:77-11; Jo 16:24; 17:1-26; Ef 6:18-20; Tg 5:1618; 1Jo 5:14-16). Em geral,
tanto a petição quanto outros tipos de oração, devem ser dirigida ao Pai, como
nos mostra a oração do pai-nosso, mas também podemos dirigir as nossa petições
a Cristo (Jo 14:14), especialmente quando se referem à salvação e cura (At
7:59; Rm 10:8-13; 2Cr 12:7-9). Podemos, ainda, pedir graça e paz ao Espírito
Santo (Ap 1:4).Não é errado apresentar petições a Deus em seu caráter trino, ou
pedir uma benção espiritual a qualquer uma das três pessoas da Trindade, mas
convém seguir o padrão do Novo Testamento.
Jesus ensinou que as petições ao Pai devem ser feitas em seu nome (Jô
14:13-14; 15:16; 16:23-24); Isso significa invocar o mérito de Jesus com base
no qual temos acesso ao Pai e buscar o apoio de Jesus como nosso intercessor na
presença do Pai. No entanto, só podemos buscar o apoi de Jesus quando o nosso
pedido está de acordo com a vontade revelada de Deus (1Jo 5:14) e quando
pedimos com a motivação correta (Tg 4:3).
Jesus ensina que é apropriado suplicar a Deus com persistência fervorosa
quando lhe apresentarmos necessidades (Lc 11:5-13; 18:1-8) e afirma que Deus
responde a essa oração de maneira positiva. No entanto, devemos lembrar que nem
sempre sabemos o que é melhor para nós,
mas Deus sabe e, por isso, negar os nossos pedidos específicos quando ao modo
como essas necessidades devem ser supridas. Quando Deus não nos concede o que
pedimos, muitas vezes isso significa que ele tem algo melhor para nós, como
quando o SENHOR se recusou a retirar o
“espinho” da carne de Paulo (2Co 12:7-9).
Os cristãos que oram a Deus com sinceridade, fervor, humildade,
contrição, um coração purificado e a consciência do seu privilegio, descobrem
que o Espírito Santo os leva a orar ainda mais e a confiar plenamente no seu
Pai celestial (Rm 8:15; Gl 4:6). Eles sentem compelidos a orar mesmo que não
saibam quais pensamentos ou desejo expressar (Rm 8:26-27). A operação
misteriosa do Espírito Santo na oração se evidencia apenas para aqueles que
se dedicam ativamente à oração.
---- Copiado da Bíblia de Estudo de Genebra 2ª
Edição Revista e Ampliada – pagina 1238. ---
Parte
VII
Final
Ao lermos a palavra de Deus em varias partes, ela nos mostra a nossa total dependência de Deus
em nossa vida biológica, e o que diríamos na vida espiritual?
Paulo escrevendo a Epístolas aos Romanos
diz: ”Porque não recebestes o espírito de escravidão, para viverdes, outra vez,
atemorizados, mas recebestes o espírito de adoção, baseado no qual clamamos
“Aba Pai” (Rm 8:15).
Se recebemos o Espírito de adoção (ou seja, fomos adotados como filhos
pela morte e ressureição de Jesus) como não termos um diálogo constante com o
Pai na mediação de seu filho Jesus? Se assim não o fizermos voltaremos ao
estagio anterior “não há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem
busque a Deus, todos se extraviaram, à um se fizeram inúteis, não há quem faça
o bem, não há nem um sequer”( Rm 3:10-12).
Outrora erramos pecadores sem nenhuma oportunidade de salvação “Pois
todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm 3:23) e como Deus mesmo disse
através do profeta Jeremias “Pelo que ainda te laves salitre e amontoeis
potassa, continua a macula da tua iniqüidade perante Mim, diz o SENHOR Deus”
(Jr 2:22).
Mas, uma coisa podemORAR SEMPRE NUNCA ESMORECER
“Em seguida, foi Jesus com eles a um lugar
chamado Getsêmani e disse a seus discípulos:
Assentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar,...
Adiantou-se um pouco, prestou-se sobre o seu rosto,
orando e dizendo: ...Tornando a retirar-se, orou de
novo, dizendo: ... Deixando-os novamente, foi orar
pela terceira vez, repetido as mesmas palavras.”
(Mateus 26: 36 – 44).
Índice
Agradecimento...............................Pag.
Prefácio.........................................Pag.
A Parábola......................................Pag.
As Personagens...............................Pag.
A História........................................Pag.
A Oração e a Ação...........................Pag.
Jesus e suas
ultimas orações.............Pag.
Oração: Por que
demos orar..............Pag.
Final................................................Pag.
Agradecimento
Agradeço a Deus em seu Filho Jesus Cristo que nos
tem orientado através do Espírito Santo, como e quando devemos orar em agradecimento
pela vida que temos.
ORAR SEMPRE NUNCA ESMORECERO é uma forma de estar
sempre em contato com Deus, e isto nós lemos nos Evangelhos segundo Jesus
Cristo o qual instrui os seus discípulos a escrever; e ELE mesmo nos deu estes
exemplos orando sempre.
Agradeço a todos os meus filhos (genros, nora e netos) pela
compreensão que tem tido comigo quando perco a paciência para comigo mesmo.
Celso Lanes
Prefácio
Eu sempre tive vontade de escrever e o desejo de
conhecer mais sobre as vidas passadas, obras e conhecimento de povos que
revolucionaram a escrita em pergaminhos
feitos de papiros, couro, panos e coniformes de barro, madeira OS CONIFORMES.
Quando tomo a Bíblia nas mãos os meus pensamentos
vagueiam por locais onde não fui e provavelmente não irei.
Conheço muitos estados de nosso país, pessoas que
falam de modo diferente, alimentam-se dos produtos da terra que muito
brasileiro sequer os viram ou mesmo os degustaram.
Andei em companhia de pessoas de todos os crédulos,
pois passei boa parte de minha existência trabalhando em construção de hidroelétricas,
fábricas de celulose, garimpos de pedra preciosa e ouro.
Percorri muitos quilômetros dentro de matas
fechadas (amazônicas, pantanal do Mato Grosso, Mata Atlântica, rios e mar) conheci parte do Estado Unidos da América e
Bolívia conhecendo várias culturas e quase todos os Estados Brasileiros.
Mas, o que mais me impressiona é a grandeza da
extensão geográfica de nosso País.
Porque não dizer do mundo com 510.065.500 Km2 (quinhentos
e dez milhões, sessenta e cinco mil e quinhentos quilômetros quadrado de
superfície) de rio e mares onde pesquei e não pesquei.
O menor dos oceanos tem uma extensão de 13.223.700
K2 que o oceano Ártico.
Mas, à titulo de curiosidade gostaria de fazer
uma perguntar: Você sabia que uma
castanheira que produz as famosas castanhas do Pará mede aproximadamente 30
metros de altura? Ou até mais? E o seu diâmetro do tronco na base (no pé) mede em torno de 10 ou
até 15 metros de circunferência?
Pois é; Foi Deus que criou isto tudo para o ser humano desfrutar e
administrar.
No entanto está sendo destruída indiscriminadamente
por pessoas inescrupulosas, na ganância de ganhar dinheiro, privando esta
maravilha de produzir seu fruto que serve tanto para alimentar o próprio homem
e os animais.
O que mais me deixa triste é que estão esquecendo
que nada disto é nosso, mas do supremo Senhor e Criador.
“Há alguns
anos fiz uma versão do hino ‘‘O REI ESTA VOLTANDO” para o festival de musicas da igreja Presbiteriana Filadélfia
o FEPOCA (Festival de Poesias e Cânticos), pois o tema era “O MEIO AMBIENTE”: e
por obra e graça do Espírito Santo ganhou
o primeiro lugar, tanto a letra como a sua interprete (minha filha Renata).
O coro original dizia:
‘O Rei, esta voltando! O Rei esta voltando| Aleluia
Ele vem me buscar ’
O coro
versado diz:
‘ O Senhor esta dizendo cuida bem deste lugar, pois
foi feito com carinho pra você o habitar. ’ OBSERVE BEM, PAR VOCÊ O HABITAR E
NÃO DESTRUIR.
Mas você poderia dizer o que tem a ver este Livro
com o comentário acima? E que este livro fala de uma história contada por Jesus.
É uma parábola. E esta parábola fala sobre a insistência de uma mulher, que queria ver solucionado o seu caso na
(corte ou Ministério Público ou Fórum ), por um Juiz que não temia a Deus.
Ela continua a insistir NÃO ESMORECEU até que o
Juiz solucionou o seu caso. ( Lucas 18: 1-8).
Este e o nome deste livro e o seu conteúdo ‘ORAR
SEMPRE NUNCA ESMORECER’.
Acredito que muitos gostariam de ler as historias de
Jesus, porém os valores das literaturas evangélicas estão muito além da possibilidade
financeira de algumas pessoas; e é este um dos motivos que me levou a escrever,
para que todos possam ter acesso aos artigos evangélicos, histórico e
doutrinarias.
O Autor
Parte I
A Parábola
O que é parábola? Na matemática parábola é uma
curva plana cujas pontas são todas igualmente distintas de um ponto fixo
chamado ‘foco’ e uma reta fixa denominada
‘diretriz’.
A parábola em questão e a história que Jesus conta;
é a comparação desenvolvida em pequenos contos, no qual se encerra uma verdade,
um ensinamento.
O vocabulário ‘‘parábola’’ (em grego, parabole) por
derivação significa ‘por coisas lado a lado’ e se assemelha à palavra
‘alegoria’ que por derivação significa dizer coisas de maneira diferente.
Quando Jesus ensinava as multidões, falava quase
sempre em parábolas.
O objetivo de Jesus era o ensino que levasse seu
ouvinte a entender o que falava, pois seus ensinamentos eram profundos e
verdadeiros.
As parábolas de Jesus visavam iluminar o ouvinte,
apresentando-lhe ilustrações interessantes, de onde poderia concluir por si
mesmo a verdade moral e religiosa dos fatos.
Jesus aproveitava-se sempre desta natureza e contou
varia: (o semeador (Marcos. 4:1-9), da semente
(Marcos. 4:26-29), a semente da mostarda (Marcos. 4:30-32), do joio (Marcos 13:24-30),
e algumas vezes do costumes, do fermento (Mateus13:33), da lâmpada (Marcos4:21),
do juiz injusto (Lucas18:2-8) e este é tema que trataremos neste livro.
Mas você poderia dizer, mas, como entender uma
parábola se nem os doze e outro que com ele andavam entendiam? “Quando Jesus ficou só, os que estavam junto
dele com os doze o interrogaram a respeito das parábolas”(Marcos. 4: 10).
É verdade! O reino de Deus envolve muito mistérios insondáveis que estão além do nosso
conhecimento ou entendimento Teológico.
Um dos maiores mistério foi à vinda de Jesus a este
mundo.
Jesus nasceu (de mulher) por obra do Espírito Santo
de Deus, o que para nos foi um dos maiores ministério, mas Deus no-lo revelou.
Jesus ao falar em parábolas apresentava-as com
duplo propósito; o primeiro era revelar o mistério do reino, e Ele sempre dizia: “Quem tem Ouvidos [para
ouvir]; ouça”(Mateus 13:9).
Muitos não respondem ao chamado de Jesus (Mateus.
11:28) e entendiam seu ensinamento; ouvem a história mas não entendem seu
significado, crêem apenas por algum tempo e afastam-se do caminho da verdade
pois realmente nunca fizeram parte da família de Deus (1João 2:19).
Parte
II
As personagens
O ensinamento de Jesus que focamos neste livro é um
contraste entre o bem e o mal, entre uma viúva (pessoa pobre e desamparada) e
um juiz (magistrado) que deveria ser o fiel da balança, mas, negligência sua
posição e autoridade em detrimento à solicitante.
O texto em questão encontra-se registrado no
evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, escrito por Lucas (Lucas 18:1-18).
Destacaremos o versículo 2 e 3, que diz: ‘‘havia em
certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum’’ (Lucas 18:2).
Já no início Jesus nos revela o caráter do mal
‘‘não temia a Deus.
O Salmo 3 versículo 10 diz: ‘‘O temor do Senhor é o
princípio da sabedoria; ’’ e a isto vemos que este homem não tinha nenhum
princípio religioso, pois o seu caráter ambíguo demonstrava suas mas ações,
pois tratando-se de um autoridade deveria saber que nenhuma autoridade se
constitui por si só.
‘‘Havia
também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele, dizendo: julga a
minha causa contra o meu adversário’’ (Lucas. 18:3).
Tratava-se de julgar a causa, naturalmente já havia
tidos os tramites necessário para mover a ação, era necessário somente lavra a
sentença (ele era o juiz) a causa poderia ou não ser favorável à viúva, mas
isto não importava.
Este fato contado por Jesus nos lembra do ocorrido
no reino de Salomão, quando ele julgou a causa de duas mulheres (1 Reis 3:16 -28)
Parte III
A História
Nesta narrativa de Lucas encontramos ensinamentos
profundos de Jesus os quais podemos adaptá-los em nosso dia a dia em comparação
a situação desta mulher.
1º Tratava-se de uma mulher, que a vista do
judaísmo não tinha nenhum direito ou poder para falar ou dirigir-se ao homem, e
muito mais a uma autoridade.
2º Não deveria ser pessoa de posse, pois se fosse
naturalmente haveria o interesse financeiro do juiz, a Bíblia não relata a
causa a ser julgada.
3º Em se tratando de uma viúva, naturalmente sem
amparo do homem, era impossível agir com mais rigor e exigência.
Esta
mesma situação, não é fácil para o crente vencer as lutas que se interpõe em
nosso caminho, encontramos pela frente muitas ‘‘autoridades’ que ao saber de
nossa posição (sócio econômica) preferem omitir-se à proceder com retidão.
4º O ‘‘juiz’’ autoridade, pessoa do mais alto grau
de instrução, naturalmente abastado, que detinha o poder nas mãos para julgar,
mas, que devido sua má vontade acumulava defeitos, falta de vontade de agir e
disposição para atender a causa em questão.
5º Na sua autoridade de juiz, a viúva viu o seu
único recurso para solucionar suas dificuldades e de tudo quanto ele
representava em sua vida e de interesses; e insistia!
6º Só ele, e somente ele poderia agir, contestar,
julgar, atendendo a necessidade da queixa.
Sabemos o quanto Jesus nos mostra nesta Parábola,
que o “ORAR SEMPRE NUNCA ESMORECER” e a formula que devemos proceder.
Levar nossas necessidades ao supremo Juiz DEUS
através de seu Filho nosso SENHOR JESUS
CRIST.
Não sabemos qual
era o credo religioso da mulher, mas ela, somente ela sabia de sua
necessidade, e sabia que o juiz era pessoa certa para julgar sua causa; e ela
insistiu, pois sua causa naturalmente era inadiável.
Parte IV
A Oração e Ação
A parábola que Jesus contou não é para descartar a
atuação terrestre de ninguém, mas, sim, atentarmos para a oração e a ação.
A intercessão e primordial antes de agirmos, pois
Deus está pronto a ouvir-nos e atender
as nossas suplicas da forma que ele achar melhor: ‘‘e tudo quanto pedires em meu
nome, isso farei, afim de que o Pai seja glorificado no Filho’’ (João 14: 13).
Mas, é bom que entendamos isto: Mesmo estando
pedindo em nome Jesus o Filho, isto não garante
que Deus o Pai fará tudo o que pedirmos
só pelo fato de acrescentar ‘‘em nome de Cristo’’.
As nossas orações ele poderá até atender; mas Deus
não esta ao nosso dispor, a fim de atender as orações muitas das vezes levianas
ou sem ‘‘propósito’’.
Devemos sim, orar sem nunca esmorecer, ‘‘E esta é a
confiança que temos para com ele: que, se pedimos alguma coisa segundo a sua
vontade, ele nos ouve’’ (1 João 5:14
A viúva insistia! Mas, apesar de sua insistência
não havia resposta do juiz! O que fazer?
Muitas das vezes não recebemos o que pedimos
especificamente por que com diz Tiago: ‘‘pedis e não recebeis, porque pedis
mal, para esbanjardes em vossos prazeres”(Tiago 4:3).
Deus rejeita as nossas petições quando procedem de desejos
repreensíveis, e isto é falta de fé.
Paulo apóstolo de Jesus Cristo escrevendo aos
Hebreus disse: ‘‘De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é
necessário que aquele que se aproxima de Deus, creia que ele existe e que se
torna galardoado dos que o buscam’’ (Hebreus. 11:6).
E esta era confiança da mulher; ela continuou a
insistir, não se desanimou e renovou seu pedido com redobrada insistência,
porque sabia que apesar de relapso no cumprimento de seus deveres de juiz, ele,
era o único recurso e pessoa com que todos podem contar como autoridade
constituída por Deus para justiça comum dentre os homens.
Ela sabia
que ele poderia fazer-lhe justiça.
Desistir seria fracassar, perder aquilo que tanto
buscava e almejava, à justiça; Desistir! Era perder a causa, e ainda
sofrer as conseqüências.
Sua insistência teve êxodo, Jesus disse que, ela
foi atendida em sua insistente busca pela pessoa certa.
Está é uma realidade em nossas vidas. Mesmo um Juiz
injusto fará aquilo que lhe é direito,
quanto mais Deus que não protela como um juiz, mas, qualquer demora em sua
decisão tem uma razão, pois o tempo é dele ele o criou
e não e tempo do homem (2 Pedro 3: 8).
E é por isto que Jesus disse: ‘‘Orar sempre e nunca
esmorecer’’ (Lucas. 18:1b), devemos sim, dizer sempre ‘‘fiat voluntas tua’’
traduzindo, “FAÇA-SE A TUA VONTADE”.
A oração não é uma petição comum, mas, uma
declaração da nossa dependência de Deus para a nossa sobrevivência.
Veja o que Jesus ensino aos seus discípulos.
“De sertã feita, estava Jesus orando em certo
lugar; quando terminou, um dos seus discípulos lhe pediu: Senhor; ensina-nos a
orar...” (Lucas 11:1ª)
A resposta de Jesus foi tudo aquilo que nos
necessitamos.
“Então ele os ensinou: Quando orardes, dizei: Pai, santificado seja o
teu nome; venha o teu reino; o pão nosso cotidiano dá-nos de dia em dia;
perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todo o que nos deve;
e não nos deixes cais em tentação.” (Lucas 11:2 a 4).
Analisando a oração ensinada por Jesus compreendemos que nenhuma outra oração
é necessária ser feita, pois elas contem todos aos atributos de Deus e a nossa
necessidade.; isto não quer dizer que não devemos orar (ter um diálogo piedoso
e respeitoso com o SENHOR).
---PAI, ( essa é uma forma carinhosa e respeitosa de dirigirmos a nosso
criador --- nós a fazemos aos nossos
pais terreno o que diríamos a nosso PAI ETERNO?).
---SANTIFICA SEJA O TEU NOME (Deus e SENHOR, eterno e santo, imutável em
seu ser).
---VENHA O TEU REINO (o que mai poderia
Almejar
nesta vida a não ser o reino eterno?),
Jesus sempre ensinava a respeito do reino de Deus aos seus discípulo.
Catecismo Maior de Westminster
Pergunta 187. Como pode ser
usado a Oração Dominical?.
Resposta: A Oração Dominical
não é somente porá direção como modelo, segundo o qual devemos orar; ela também
pode ser usada como uma oração, contanto que se ore com entendimento, fé,
reverência e outras graças necessária para o bom cumprimento do dever da
oração.
Referencias
bíblicas Mt 6:9; Lc 11:2.
---O PÃO NOSSO COTIDIANO DA-NOS DE DIA EM DIA; (o alimento físico é de
suma importância para o nosso bem estar, pois sem ele estaríamos debilitados e morreríamos
de inanição – fome, sede).
---PERDOA-NOS OS NOSSOS PECADOS; (somos pecadores por natureza, e
poderíamos dizer até por prazer, pois conhecemos as nossas limitações segundo
as ESCRITURAS SAGRADAS, e continuamos a pecar).
Uma vez que somos descendentes de Adão não temos a capacidade natural de
discernir e escolher o caminho de Deus ou de crer no evangelho, pois não temos nenhuma inclinação natural para com
Deus. Nosso coração é escravo do pecado e somente a graça e a regeneração podem
nos libertar dessa servidão.
---POIS TAMBÉM NÓS PEDOAMOS A TODO O QUE NOS DEVE; (???,
intérprete segundo o seu critério, porem nunca se esqueça de que Jesus
nos deu exemplo quando estava crucificado) “Contudo, Jesus dizia: Pai,
perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”.(Lucas 23:34ª).
Catecismo Maior de Westminster
.
Pergunta 194. O que pedimos na quinta petição?
Resposta: Na quinta petição, que é “Perdoa-nos as nossa dividas, assim
como nós temos perdoado aos nossos
devedores”, confessando que somos culpados do pecado original e atual,
e, por isso, devemos à justiça de Deus, que nem nós nem outra criatura alguma
pode dar a mínima satisfação por essa divida; pedimos, por nos mesmos e por
outros, que Deus, da sua livre graça e pela obediência e santificação
adquiridas e aplicadas pela fé, nos absolvem da culpa e da punição do pecado,
que nos aceita no seu Amado, continue o seu favor e graça em nós,perdoa as
nossa faltas diária e nos encha de paz e alegria, o que temos mais coragem de
pedir e somos mais animados a esperar, quando temos este testemunho em nós –
que do coração já perdoamos aos outros as suas ofensas.
Referencias bíblicas Mt18:24,25; Rm 3:19; Sl 130:3; Rm5:19; 3:24,25;
At13:39; Ef1:6; 2Pe1:2; Os14:2;Sl 143:2; Rm 15:13; Lc 11:4; Mt 18:35.
---E NÃO NOS DEIXE CAIR EM
TENTAÇÃO (poderias recorrer a varias partes das ESCRITURAR SAGRADAS a fim de
explicar ou tentar explicar tal petição, mas somente citaremos um versículo
“...pelo contrario, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos
também vós mesmo em todo o vosso procedimento, porque escrito esta: Sede santo,
porque eu sou santo) (1 Pedro 1:15 e 16).
Em toda a bíblia encontramos muitas pessoas que estavam sempre orando a
Deus.
SENHOR ENCINA-NOS A ORAR (Lc 11;1b ).
ABRAÃO SUPLICA PELOS IMPIOS (Gn 18:1-33).
MOISES INTERCEDE PELO POVO (Ex 32:30-35).
ELIAS E A ORAÇÃO DE FÉ (1 REIS 17:1-7).
DANIEL ORA CONFORME A PALAVRA DE DEUS (Dn 9:119).
PAULO DE JOELHOS EM FAVOR DOS CRENTES (Ef 1:15-23).
Parte V
JESUS E SUAS ULTIMAS ORAÇÕES (Jo 17:126).
Em toda a Escrituras encontras varias pessoas buscando ao Pai em oração,
até mesmo JESUS a segunda pessoa da
Trindade, filho Unigênito do Pai orava sempre buscando consolo e conforto em
sua vida terrena como Deus-Homem; e não somente para ele mas sempre
demonstrando sua obediência em oração.
E nós o que nos impedi de estarmos sempre em oração? Não nos esqueçamos
que por muito ser ou achar que somos nada somos sem orarmos a Deus pedindo a
ele que nos perdoe os pecados e nós
aceite no reino do seu Amor..
Portanto nas Escrituras encontramos no Antigo Testamento 29 vezes
pessoas orando, oram, orou,orem, ores, oramos, orar.
No Novo Testamento 46 vezes pessoas que oravam, orando, orai.
Parte VI
ORAÇÃO: Porque devemos orar?
A teologia reformada sempre insistiu na importância e eficiência da
oração. Deus nos criou e redimiu a fim de que pudéssemos ter comunhão com ele e
é nisso que consiste a oração comunhão com Deus. Ele nos fala por intermédio da
sua revelação especial nas Escrituras e de sua revelação geral na criação. Também
nos fala à medida que o Espírito Santo nos capacita para entender a sua
revelação, nos convence de nosso pecado e opera em nós para que possamos
obedecer à revelação que recebemos e nos regozijar nela. Em resposta a isso,
oramos para falar com Deus sobre ele mesmo, nós, nosso relacionamento com ele e
tudo o que existe e acontece na sua criação.
Não há tensão ou incoerência entre a realidade de que Deus é soberano
sobre todas as coisas e o fato de que a oração é eficaz. Assim como Deus
determinou que o ser humano deve se alimentar para saciar a fome, também
determinou que os redimidos devem orar a fim de que certos acontecimentos
ocorram. Deus determinou até as orações que devemos fazer, de modo que estas
sejam plenamente concordes com o seu conselho eterno. A soberania divina não
contradiz, mas sim afirma a nossa responsabilidade de orar.
Embora Deus tenha ordenado que oremos esse não é o único motivo pelo
qual nos dirigimos a ele em oração. Oramos porque somos totalmente dependentes
de Deus e precisamos dele e de sua comunhão. Também oramos porque Deus controla
todas as coisas soberanamente e, portanto, pode fazer o que lhe aprouver,
assim, pedimos que ele escolha fazer coisas boas por nós. De todos os meios
humanos que Deus empregou para relacionar o seu plano eterno, a nossa oração
sem dúvida é um dos mais poderosos e eficazes, pois pede ao Deus Todo-Poderoso
que aja em nosso favor. Nas palavras de Tiago, “Muito pode, por sua eficácia a
súplica do justo” (Tg 5:16).
A oração assume formas e ênfases distintas em situações deferentes e o
ensino bíblico acerca da oração pode ser resumido de várias maneiras. Um modo
útil de pensar sobre a oração é como uma atividade com quatro elementos a ser
realizado pelo povo de Deus individual e coletivamente, tanto em particular (Mt
6:5-8) como uns com os ouros (At 1:14; 4:24). Devemos: (1)expressar adoração e
louvor; (2) fazer confissão contrita do pecado e buscar o perdão; (3) agradecer
a Deus pelas bênção recebidas e (4) interceder e suplicar por outros e por nós
mesmo. A oração do pai-nosso (Mt 6:9-13;
Lc 11:2-4) reúne adoração petição e confissão; o Saltério é constituído de
exemplos dos quatro elementos da oração.A petição é o reconhecimento humilde de
que precisamos de Deus e confiamos nele, de que dependemos de sua sabedoria e
bondade soberana. Também é, possivelmente, a dimensão mais proeminente da
oração, conforme esta é expressa ao longo de toda a Bíblia (p.ex. Gn
18:16-33;Ex 32:31—33:17; Ed 9;5-15; Ne 1:5-11; 4:4-5,9;6:9-14; Dn 9:4-19; Mt
7:77-11; Jo 16:24; 17:1-26; Ef 6:18-20; Tg 5:1618; 1Jo 5:14-16). Em geral,
tanto a petição quanto outros tipos de oração, devem ser dirigida ao Pai, como
nos mostra a oração do pai-nosso, mas também podemos dirigir as nossa petições
a Cristo (Jo 14:14), especialmente quando se referem à salvação e cura (At
7:59; Rm 10:8-13; 2Cr 12:7-9). Podemos, ainda, pedir graça e paz ao Espírito
Santo (Ap 1:4).Não é errado apresentar petições a Deus em seu caráter trino, ou
pedir uma benção espiritual a qualquer uma das três pessoas da Trindade, mas
convém seguir o padrão do Novo Testamento.
Jesus ensinou que as petições ao Pai devem ser feitas em seu nome (Jô
14:13-14; 15:16; 16:23-24); Isso significa invocar o mérito de Jesus com base
no qual temos acesso ao Pai e buscar o apoio de Jesus como nosso intercessor na
presença do Pai. No entanto, só podemos buscar o apoi de Jesus quando o nosso
pedido está de acordo com a vontade revelada de Deus (1Jo 5:14) e quando
pedimos com a motivação correta (Tg 4:3).
Jesus ensina que é apropriado suplicar a Deus com persistência fervorosa
quando lhe apresentarmos necessidades (Lc 11:5-13; 18:1-8) e afirma que Deus
responde a essa oração de maneira positiva. No entanto, devemos lembrar que nem
sempre sabemos o que é melhor para nós,
mas Deus sabe e, por isso, negar os nossos pedidos específicos quando ao modo
como essas necessidades devem ser supridas. Quando Deus não nos concede o que
pedimos, muitas vezes isso significa que ele tem algo melhor para nós, como
quando o SENHOR se recusou a retirar o
“espinho” da carne de Paulo (2Co 12:7-9).
Os cristãos que oram a Deus com sinceridade, fervor, humildade,
contrição, um coração purificado e a consciência do seu privilegio, descobrem
que o Espírito Santo os leva a orar ainda mais e a confiar plenamente no seu
Pai celestial (Rm 8:15; Gl 4:6). Eles sentem compelidos a orar mesmo que não
saibam quais pensamentos ou desejo expressar (Rm 8:26-27). A operação
misteriosa do Espírito Santo na oração se evidencia apenas para aqueles que
se dedicam ativamente à oração.
---- Copiado da Bíblia de Estudo de Genebra 2ª
Edição Revista e Ampliada – pagina 1238. ---
Parte
VII
Final
Ao lermos a palavra de Deus em varias partes, ela nos mostra a nossa total dependência de Deus
em nossa vida biológica, e o que diríamos na vida espiritual?
Paulo escrevendo a Epístolas aos Romanos
diz: ”Porque não recebestes o espírito de escravidão, para viverdes, outra vez,
atemorizados, mas recebestes o espírito de adoção, baseado no qual clamamos
“Aba Pai” (Rm 8:15).
Se recebemos o Espírito de adoção (ou seja, fomos adotados como filhos
pela morte e ressureição de Jesus) como não termos um diálogo constante com o
Pai na mediação de seu filho Jesus? Se assim não o fizermos voltaremos ao
estagio anterior “não há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem
busque a Deus, todos se extraviaram, à um se fizeram inúteis, não há quem faça
o bem, não há nem um sequer”( Rm 3:10-12).
Outrora erramos pecadores sem nenhuma oportunidade de salvação “Pois
todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm 3:23) e como Deus mesmo disse
através do profeta Jeremias “Pelo que ainda te laves salitre e amontoeis
potassa, continua a macula da tua iniqüidade perante Mim, diz o SENHOR Deus”
(Jr 2:22).
Mas, uma coisa podemos crer, pois o próprio Deus assim determinou que João escrevesse “Porque
Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todos
o que n’Ele crê não pereça, mas tenha vida eterna” (1 João 3:16), porque agora
salvos em Cristo Jesus iríamos
negligencia em buscar a Deus em Oração?
Amigo leitor que este livro escrito com amor e carinho, e, sobretudo com
temor e tremor do SENHOR, permita-lhe compreender a necessita de uma
comunhão com Deus naquele que “tudo
posso naquele que me fortalece”Fl 4:13) ou seja com o único que tem aceso ao
Pai, seu filho Jesus Cristo.
Este livro contém 4.187 palavras
BIBIOGRAFIA
Bíblia de Estudo de Genebra=Editora Cultura Cristã
=Sociedade Bíblica do Brasil = SP. 1ª Edição e 2ª Edição Revisada e Ampliada).
Dicionário Enciclopédico Koogan Larousse Seleções –
Volume 1 e 2.os crer, pois o próprio Deus assim determinou que João escrevesse “Porque
Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todos
o que n’Ele crê não pereça, mas tenha vida eterna” (1 João 3:16), porque agora
salvos em Cristo Jesus iríamos
negligencia em buscar a Deus em Oração?
Amigo leitor que este livro escrito com amor e carinho, e, sobretudo com
temor e tremor do SENHOR, permita-lhe compreender a necessita de uma
comunhão com Deus naquele que “tudo
posso naquele que me fortalece”Fl 4:13) ou seja com o único que tem aceso ao
Pai, seu filho Jesus Cristo.
Este livro contém 4.187 palavras
BIBIOGRAFIA
Bíblia de Estudo de Genebra=Editora Cultura Cristã
=Sociedade Bíblica do Brasil = SP. 1ª Edição e 2ª Edição Revisada e Ampliada).
Dicionário Enciclopédico Koogan Larousse Seleções –
Volume 1 e 2.
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